sexta-feira, 29 de junho de 2007

29 de Junho... Dia dos COMANDOS

Este é o meu tributo aos Comandos- Tropa de Elite Portuguesa O COMANDO ama devotadamente a sua PÁTRIA, estando sempre pronto a fazer por ela todos os sacrifícios. Constante exemplo de energia, de amor ao trabalho, de dedicação e de lealdade aos chefes, não discute as ordens que recebe, não admite nem conhece embaraços ou resistências à sua integral execução. Remove todos os obstáculos ao fiel e exacto cumprimento dos seus deveres, sejam quais forem as dificuldades a que tenha de se sujeitar, sem procurar que outrem tome à sua conta o que lhe incumbe fazer. O COMANDO pratica a camaradagem e procura assegurar a solidariedade moral entre todos os seus irmãos de armas; mas não aceita a indignidade, nem a desobediência, nem o desrespeito pelas regras da disciplina e da honra. Sempre disposto a auxiliar quem precisa do seu apoio material ou do seu amparo moral, quer na paz. quer na guerra, e em frente do inimigo, afirma-se constantemente pessoa de carácter. O COMANDO ama as responsabilidades. Sempre pronto a comandar e disposto a obedecer, não admite a suspeita de haver nos seus superiores a intenção de oprimi-lo ou de, por qualquer forma, o diminuir. Porque é sua constante preocupação agir como verdadeiro COMANDO tem nos seus chefes ou comandantes a mais segura confiança e a mais acrisolada fé. Sempre generoso na vitória e paciente na adversidade, o verdadeiro COMANDO trata com solicitude, acarinha e estimula aqueles que lutam e sabem vencer todos os obstáculos. Não admite a mentira mas respeita os estóicos e abnegados que servem sem preocupação de paga ou de satisfação de interesses de qualquer natureza. O carácter, a lealdade, a fidelidade, a obediência e a determinação são virtudes inalienáveis do COMANDO Sejam quais forem os seus dotes de saber o COMANDO que as não possua ou as despreze deve ser inexoravelmente privado do seu título. O COMANDO não foge ao perigo, não evita as situações que possam acarretar-lhe incómodos. Incumbido de uma missão, põe no cumprimento dela todas as suas possibilidades de actuação, todas as suas forças físicas, intelectuais e morais.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

I'm crazy for you...

A distância separa dois olhares mas nunca 2 corações... Sou e serei sempre doida por ti... ...4 meses já lá vão, faltam 2 (longos) meses!!!!

terça-feira, 19 de junho de 2007

domingo, 17 de junho de 2007

Felicidade...

É tão bom poder ver-te de novo... mesmo estando longe e não podendo te tocar... É tão bom ver o teu sorriso...Dá-me mais tranquilidade e forças... Tu és a minha vida... Tu representas tudo de bom que existe na minha vida!!! Tenho muito orgulho em ti... agora só falta percorrer a recta final...

Why worry...

sexta-feira, 15 de junho de 2007

2007/06/14 22:05 Ministro Severiano Teixeira congratula-se com o trabalho O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, disse esta quinta-feira, em Bruxelas, que o desempenho dos militares portuguesas em Kandahar, no Sul do Afeganistão, foi elogiado pelo seu homólogo canadiano, informou a agência Lusa. Recorde-se que os militares portugueses estão no Afeganistão, integrados numa força da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). O contingente terminou a missão em Kandahar e regressa agora a Cabul. «As forças portuguesas foram hoje objecto de um grande elogio, no que diz respeito à disponibilidade para actuar nessa zona difícil e ao seu desempenho, por parte do ministro da Defesa canadiano», disse Nuno Severiano Teixeira.
in PortugalDiario

O Passa Palavra dá ideias... heheheheh

Comandininas... ...vejam este link do PP e vejam o que era casar no Centro de Tropas Comando (CTC)!!! Se calhar era mau para eles porque eles ainda ficavam lá para trabalhar!!!! HEHEHEHEHEHEHE http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1431&Itemid=44

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Para me dar forças...

...Tive que colocar este video porque ainda nao tenho o deste ano!!! Vamos ver se o meu Comando me envia as paisagens do local de descanso dele... I'm waiting!!!!!

terça-feira, 12 de junho de 2007

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Exército preocupado com regresso de Cabul MANUEL CARLOS FREIRE Muitos comandos acham que não há 'stress' de guerra O Exército está a encarar com preocupação o regresso a Portugal dos militares actualmente estacionados no Afeganistão, onde participam, pela primeira vez desde a Guerra Colonial, em operações ofensivas e são alvo do fogo inimigo."Há uma preocupação acrescida" com a reintegração desses militares, pelo que "estamos a equacionar algo mais substantivo" para os acompanhar em Portugal, disse ao DN o director do Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAE), tenente-coronel Norberto Carrasqueira. Outras fontes, contudo, garantiram que "a preocupação é grande" dentro do ramo, avançando mesmo (com base nos registos de outros países ou do historial dos ex--combatentes lusos) um exemplo do que poderá ocorrer: "Não queremos que, ao chegar a Portugal, [os comandos] estejam num café a dizer que mataram não sei quantos talibãs"."Dez minutos em combate [como sucedeu a 25 de Maio, em que o primeiro-sargento Barry ficou ferido] é uma eternidade. Mas é mais fácil dispararem os comportamentos agressivos do que desenvolverem-se os chamados distúrbios pós-traumáticos de stress de guerra" (DPTS), salientou outra das fontes. Daí resulta, em especial no primeiro ano após o regresso a Portugal, "um sentimento de impunidade - são miúdos de 19, 20, 21 anos que andaram aos tiros e não morreram - e de tal autoconfiança e desinibição que os comportamentos de risco" são normais, em especial nos períodos de férias e ao fim-de-semana, explicou este especialista.Daí que, desde que as Forças Armadas começaram a participar em missões internacionais (Bósnia, 1996), registaram-se "mais de 20 mortos" entre praças no primeiro ano após o regresso a casa e fora de serviço. A par disso, "cenas de pancadaria e homicídios" são outras situações de risco potencial em que esses jovens podem ver-se envolvidos, revelou uma das fontes castrenses. O desconhecimento em lidar com os potenciais efeitos psicológicos de operações de guerra, com o actual grau de stress e violência associados, é uma das dificuldades com que o CPAE está confrontado. "Não tenho isso estudado", reconheceu Norberto Carrasqueira. A explicação, referiu, está no facto de as tropas lusas não terem estado envolvidas naquele tipo de acções desde 1996 - embora seja uma situação corrente em forças armadas de outros países da NATO."Não tem sido possível fazer estudos nessa área", referiu o major Nuno Sampaio, que esteve um mês com as tropas no Afeganistão e regressou a Lisboa no último fim-de-semana. Só agora é que a tropa portuguesa está a participar em acções ofensivas, pelo que "o que sabemos é com base noutros estudos", adiantou, relativizando essa informação. Aspectos culturais e "a forma como as famílias dos militares americanos [há anos envolvidos em acções de combate] reagem à morte ou aos ferimentos" dos familiares "serão diferentes" do que sucede com as famílias lusas, observou.A situação actual "está a levantar alguns desafios", repetiu o director do CPAE, mas, "por enquanto, só tenho a preocupação" resultante do envolvimento das tropas em "acções continuadas de fogo e stress" no chamado santuário dos talibãs, em Kandahar.Fontes do Corpo de Tropas Comandos observaram ao DN que "o stress de guerra não é uma frase inventada. É uma realidade". Um dos oficiais assinalou, contudo, não saber "se uma experiência tão curta [de seis meses] pode provocar algum problema" daquela natureza. No caso dos comandos, há outro aspecto: "há muitos" dos que estiveram na Guerra Colonial "que dizem que um comando não tem" DPTS, sublinharam as fontes.O major Nuno Sampaio garantiu ao DN que não há razões para alarme. "A maioria dos militares já lá esteve antes" e mesmo os que estavam presentes na explosão que vitimou o primeiro-sargento Roma Pereira (Novembro de 2005) não apresentavam qualquer mudança de comportamento, disse."A missão é mais perigosa e desempenhada numa zona crítica. Há uma mudança, pois estavam habituados a um certo tipo de missão [maioritariamente patrulhas] e agora estão numa onde o contacto com os combates é maior, o stress é mais elevado. Mas, do que me apercebi, estavam todos em condições", assegurou o psicólogo - mesmo o primeiro-sargento Barry (ferido pelo estilhaço da explosão de um engenho disparado por um lança-granadas), com quem esteve um dia depois do acidente.Esta apreciação de Nuno Sampaio, que acompanhou os comandos nalgumas das operações, também assenta nas avaliações que fez ao contingente antes da partida para Cabul, e que vai ser repetida no seu regresso a casa, de acordo com o modelo de avaliação e acompanhamento

http://dn.sapo.pt/2007/06/08/nacional/exercito_preocupado_regresso_cabul.html

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Se...

Se pensas que te amo,
Se pensas que eu choro por ti,
Se pensas que te quero e não vivo sem ti...
...Pensas certo!!!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

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terça-feira, 5 de junho de 2007